segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Atividade 9 - Documento Misterioso



 
  
        Bem, essa semana o desafio é descobrir um documento misterioso apresentado pelo professor em nossa última aula. Segue abaixo a imagem do dito cujo. 

        Esse é um cartão perfurado. Esses cartões eram utilizado no século XX  para o processamento e armazenamento de dados (confirmando a dica do professor que o documento era o avô do pen drive). A informação digital é representada pela presença ou falta de furos em posições previamente definidas. Sua primeira utilização ocorreu em torno de 1725. Em 1832 foi incorporado a informática. A IBM o desenvolveu para processamento de dados em 1950 e isso o fez expandir para computadores eletrônicos. Em 1958 foi introduzido no mercado sendo possível criar documentos de cartões perfurados em qualquer lugar.

Detalhando mais um pouquinho...
        Em 1890, um funcionário do Escritório de Recenseamento dos EUA, chamado Herman Hollerith’s, inventou uma máquina capaz de processar dados, baseada na separação de cartões perfurados de oito colunas, conforme o código BCD (Binary Coded Decimal).
        O fato de utiliza-lo para auxiliar na análise do censo de 1890, reduziu o tempo de processamento de dados de 7 anos (cálculos feitos a mão) para 2 anos e meio com uma população bem maior. Até 1950 eles foram utilizados como principal meio de entrada e armazenamento de dados, como dito anteriormente. Hollerith’s aperfeiçoou esses cartões e criou máquinas capazes de manipulá-los. Se tiver mais curiosidade em saber como esses cartões eram utilizados basta dar uma espiadinha no vídeo abaixo:
       Agora que já descobrimos qual o documento misterioso, faremos a análise solicitada pelo professor.
Qual espécie documental? Cartão perfurado.
É autêntico: Sim, pois é feito de acordo com o layout estabelecido e possui os sinais de validação.
Quais são os sinais de validação: a disposição dos números, a forma dos furos, o formato do cartão.
Qual o formato? Cartão Perfurado.
É documento de arquivo? Não podemos afirmar, pois não tivemos acesso a informação registrada para saber se tem valor de prova e também o contexto em que esse documento está inserido.
Fontes: www.ufpa.br e site museu virtual de informática







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